O vice-presidente da Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral (APMCG), Rui Nogueira, defendeu hoje que não se pode contestar a presença de cerca de 40 médicos cubanos em Portugal quando faltam 1.000 médicos de família. |
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O vice-presidente da Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral (APMCG), Rui Nogueira, defendeu hoje que não se pode contestar a presença de cerca de 40 médicos cubanos em Portugal quando faltam 1.000 médicos de família. “Não nos cabe a nós contestar a vinda de colegas de outros países quando há carências e sabemos que faltam 1.000 médicos de família em Portugal. Não nos podemos opor que venham ajudar-nos nesta tarefa”, disse Rui Nogueira, em declarações à agência Lusa. O primeiro grupo de médicos cubanos chegou a 08 de agosto de 2009, no âmbito de um contrato celebrado entre os governos de Portugal e de Cuba, para prestar cuidados médicos em centros de saúde no Alentejo, Algarve e Ribatejo. |
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