A equipa descobriu que 492 das análises mostraram que todos partilhavam AluY, um DNA que os seres humanos possuem – possivelmente proveniente dos funcionários que trabalham em laboratórios.
Os genomas do vírus influenza foram os únicos que não apresentaram sinais de AluY, provavelmente por serem manipulados seguindo um protocolo mais rígido, por se tratar de uma doença infecciosa.
O'Neill diz que as regras de manuseio em laboratório "precisam ser mais rígidas", principalmente em estudos que envolvam a sequenciação genética de pessoas e a probabilidade destas desenvolverem uma doença grave.
O estudo indica que os resultados podem tornar-se muito pouco precisos se, por exemplo, uma determinada sequenciação mostrar que um paciente tem um alto risco de vir a desenvolver uma doença cancerígena quando, na verdade, isso não acontece.
O'Neill diz que as regras de manuseio em laboratório "precisam ser mais rígidas", principalmente em estudos que envolvam a sequenciação genética de pessoas e a probabilidade destas desenvolverem uma doença grave.
O estudo indica que os resultados podem tornar-se muito pouco precisos se, por exemplo, uma determinada sequenciação mostrar que um paciente tem um alto risco de vir a desenvolver uma doença cancerígena quando, na verdade, isso não acontece.
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